O aluno Gustavo Chaves, do 5º ano da professora Elenita, do período vespertino, escreveu um texto muito interessante sobre a "Viagem" que o alimento faz no Aparelho Digestivo. Essa viagem deveria ser bastante fantasiosa. Leia e confira como ficou:
As
aventuras de Dexter e sua família na Digestolândia
Olá!
Eu sou o Dexter, uma nóz muito divertida. Hoje, eu, minha mulher
Bellatriz e meu filho Kick vamos à Digestolândia onde iremos sofrer
uma grande transformação. Nós somos os últimos do pacote, que é
a nossa casa. Os nossos parentes já foram todos para esse lugar.
Tudo começou com o proprietário gigante da Digestolândia tirando a
nossa roupa e nos deixando peladinhos, e uma espécie de elevador nos
levou a uma porta que abria e fechava automaticamente e infelizmente
encontramos alguns bandidos vestidos de branco, eram os irmãos
molares, os irmãos pré-molares, os irmãos incisivos e os mais
perigosos, os caninos. Eles nos deram uma surra e nós ficamos um
pouco machucados mas com a ajuda das irmãs glândulas salivares que
lavaram nossos machucados com a sua saliva, ficamos melhor. No mesmo
lugar uma espécie de tapete vermelho chamado língua nos agarrou e
se enrrolou em nós e depois nos soltou e nós nos embolamos e nos
formamos em uma coisa só, o bolo alimentar.
Logo
depois, passamos por um corredor chamado faringe e logo escorregamos
pelo escorrega esôfago, pensamos que iríamos cair em uma piscina
chamada estômago, mas caímos quando ela estava seca. Logo começou
a vir a água, mas ela estava diferente, estava de outra cor e também
nós estavamos sentindo uma queimação e então percebemos que era o
suco gástrico e depois de um tempo viramos uma pasta chamada quimo.
Da
piscina estômago nós escorregamos por um tubo, até chegar a outro
tubo, só que esse era sinuoso. O nome daquele lugar era intestino
delgado. Lá ficamos esperando nossos amigos em forma de líquido: a
bile, o suco pancreático e o suco intérico. Quando eles chegaram
nós fizemos “a festa” mas acabamos nos misturando e os nossos
nutrientes foram para as tubulações da Digestolândia e chegando a
todas as partes do parque. Agora nós que éramos quimo viramos
quilo, já que os nutrientes foram para as tubulações, a parte ruim
tem que ser eliminada, então fomos para o corredor do intestino
grosso e chegamos ao reto, um tipo de sala de espera. Depois de meia
hora sentimos algo nos puxando e passamos pelo ânus e caímos numa
piscina branca e finalmente viramos fezes. Ah! Os bandidos na verdade
eram bonzinhos.
Aluno: Gustavo Chaves - 5º ano.