sexta-feira, 18 de maio de 2012

As aventuras de Dexter e sua família na Digestolândia

O aluno Gustavo Chaves, do 5º ano da professora Elenita, do período vespertino, escreveu um texto muito interessante sobre a "Viagem" que o alimento faz no Aparelho Digestivo. Essa viagem deveria ser bastante fantasiosa. Leia e confira como ficou:
As aventuras de Dexter e sua família na Digestolândia

Olá! Eu sou o Dexter, uma nóz muito divertida. Hoje, eu, minha mulher Bellatriz e meu filho Kick vamos à Digestolândia onde iremos sofrer uma grande transformação. Nós somos os últimos do pacote, que é a nossa casa. Os nossos parentes já foram todos para esse lugar. Tudo começou com o proprietário gigante da Digestolândia tirando a nossa roupa e nos deixando peladinhos, e uma espécie de elevador nos levou a uma porta que abria e fechava automaticamente e infelizmente encontramos alguns bandidos vestidos de branco, eram os irmãos molares, os irmãos pré-molares, os irmãos incisivos e os mais perigosos, os caninos. Eles nos deram uma surra e nós ficamos um pouco machucados mas com a ajuda das irmãs glândulas salivares que lavaram nossos machucados com a sua saliva, ficamos melhor. No mesmo lugar uma espécie de tapete vermelho chamado língua nos agarrou e se enrrolou em nós e depois nos soltou e nós nos embolamos e nos formamos em uma coisa só, o bolo alimentar.
Logo depois, passamos por um corredor chamado faringe e logo escorregamos pelo escorrega esôfago, pensamos que iríamos cair em uma piscina chamada estômago, mas caímos quando ela estava seca. Logo começou a vir a água, mas ela estava diferente, estava de outra cor e também nós estavamos sentindo uma queimação e então percebemos que era o suco gástrico e depois de um tempo viramos uma pasta chamada quimo.
Da piscina estômago nós escorregamos por um tubo, até chegar a outro tubo, só que esse era sinuoso. O nome daquele lugar era intestino delgado. Lá ficamos esperando nossos amigos em forma de líquido: a bile, o suco pancreático e o suco intérico. Quando eles chegaram nós fizemos “a festa” mas acabamos nos misturando e os nossos nutrientes foram para as tubulações da Digestolândia e chegando a todas as partes do parque. Agora nós que éramos quimo viramos quilo, já que os nutrientes foram para as tubulações, a parte ruim tem que ser eliminada, então fomos para o corredor do intestino grosso e chegamos ao reto, um tipo de sala de espera. Depois de meia hora sentimos algo nos puxando e passamos pelo ânus e caímos numa piscina branca e finalmente viramos fezes. Ah! Os bandidos na verdade eram bonzinhos.

Aluno: Gustavo Chaves - 5º ano.

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